Amostragem por conveniência é um método de coleta de dados que envolve selecionar indivíduos que são convenientes para o pesquisador. Este método é amplamente utilizado em pesquisas sociais e tem sido criticado por sua falta de representatividade da população-alvo. No entanto, é frequentemente escolhido por sua praticidade e eficiência. Os pesquisadores que utilizam amostragem por conveniência geralmente escolhem indivíduos com base em sua acessibilidade e disponibilidade. Isso pode incluir amigos, familiares, colegas de trabalho ou qualquer pessoa que esteja disposta a participar do estudo. Embora essa abordagem possa ser útil em alguns casos, ela não garante a representatividade da amostra. Os críticos apontam que a amostragem por conveniência pode levar a uma seleção enviesada de participantes e ser insuficiente para garantir a validade dos resultados. No entanto, os defensores argumentam que, em alguns casos, a amostragem por conveniência é apropriada. Eles argumentam que, dependendo do objetivo da pesquisa, selecionar indivíduos mais facilmente disponíveis pode ser suficiente para atender às necessidades do estudo. Em última análise, a escolha da amostragem adequada depende das necessidades do pesquisador e dos objetivos do estudo. A amostragem por conveniência pode ser uma opção útil em certas circunstâncias, mas deve ser usada com cuidado e com conhecimento de suas limitações.